quinta-feira, 31 de março de 2016

Tabela de valores e chamado, seus problemas acabaram com valor

       Troca de um chuveiro, torneira elétrica ou resistência = 39,99
·         Troca de uma tomada,= 39,99
·         Troca de interruptor,= 39,99
·         Troca de plafonier,= 39,99
·         Troca de um lustre simples,=49,99
·         Troca de circuito de Chuveiro =180,00
·         Troca de circuito de tomada = 120
·         Troca de circuito de iluminação = 120
·         Troca de um reator, =39,99
·         Troca de lâmpadas ate 3 metros ate 10 lampadas, media altura.=39,99
·         Troca de um disjuntor, =39,99
·         Troca de um ventilador, =79,99
·         Troca de um sensor de presença,=39,99
·         Troca de um campainha,=39,99
·         Ligação Extençao telefônica =90,00
·         Troca de interfone =120,00

·         Troca de vídeo porteiro =160,00

         


quarta-feira, 30 de março de 2016

Promoção de chamados

   Estamos com a promoção Para porto Alegre, pagamentos com cartão ou boleto com pagamento ate trinta dias. Esta cansando de saber quanto vai pagar por uma troca de resistência ou troca de um reator já sabe chame nos. 


segunda-feira, 7 de março de 2016

LAMPADA HALOGENA E DICRÓICA

LAMPADA HALOGENA E DICRÓICA

   
  Quando falamos em energia elétrica nem imaginamos a quantidade de termos e opções existem, principalmente quando o assunto são as lâmpadas.
  Estamos mais acostumados com as clássicas incandescentes e fluorescentes. Normalmente são as lâmpadas que usamos em nossas casas.

   As lâmpadas incandescentes hoje em dia não são tão usadas quanto as fluorescentes, além de ser mais econômica, possui uma durabilidade superior, podendo durar até 8 mil horas, enquanto as incandescentes duram apenas mil horas ou até menos. Por esses dois simples fatores as fluorescentes estão mais presente.
   Mesmo parecendo que só existe essas duas, possuímos mais algumas opções que muitas vezes até passam despercebidas.
Entre alguns tipos temos a lampada halogena e dicroica.
  As lâmpadas hoje em dia possuem uma grande importância diante do mundo da decoração. É muito pensada pelos designers de interiores, para criar diversos ambientes, causando diversas sensações e atingindo diversos públicos.

              Lampada Halogena

 Para quem prefere aquele clima mais acolhedor e contável que a luz incandescente produz, vai adorar as halógenas.
   As lâmpadas halógenas causam a mesma sensação aconchegante das incandescentes, porém estão mais modernas e melhores.      Duram em média 2 mil a 4 mil horas, enquanto as incandescentes duravam apenas mil horas no máximo. Além de sua vida útil estar mais longa, está com a luz mais brilhante, o que mantem a sensação desejada, porém gasta menos energia que a incandescente.
   Atualmente elas economizam em média 65% de energia, mantendo um ótimo fluxo luminoso.
  As lâmpadas halógenas são muito procuradas para decorações, principalmente para iluminar quadros, fotos, objetos e pinturas de parede, pois com ela alcança-se uma luz parecida com a iluminação solar o que faz com que se veja esse tipo de obras com as cores bem reais. Esse tipo de lâmpada realça e valoriza.

               Lampada Dicróicas

São lâmpadas usadas em projetos internos, precisa-se do uso de um transformador.
Diferente da halógena não causa aquela sensação de aconchego, porém ilumina muito bem e deixa o ambiente muito bonito.
Normalmente são lâmpadas com um formato parecido a um pequeno cone, com 3 opções. A dicróica 51s, energy saver,  titan, alu, cool blue, entre outras.
Esse tipo de lâmpadas normalmente são aqueles pequenos soquetes embutidos em espelhos, tetos, paredes, banheiros e etc.
Também são favoráveis para alguns tipos de decorações, por exemplo, iluminação de jardins, aquelas lâmpadas que iluminam jardins e árvores em parques ou casas, sāo lâmpadas dicróicas.
São ótimas para realçar algum objeto como quadros, esculturas, entre outras.
São usadas em museus, casas, penteadeiras, salas, para realçar obras e ambientes.
Por exigir transformador possui uma vida longa mais duradoura, possui diversas voltagens e modelos, tendo inclusive a opção de filtro fosco que é a mais aconselhada para iluminação de obras de arte.

terça-feira, 1 de março de 2016

12 erros que comprometem a instalação elétrica - Revista Potencia

Cobrecom Fios e Cabos Elétricos lista 12 erros que comprometem a instalação elétrica de um imóvel residencial

Cobrecom Fios e Cabos Elétricos lista 12 erros que  comprometem a instalação elétrica de um imóvel residencial
Para que a instalação elétrica de seu imóvel seja segura, confiável e de qualidade, a Cobrecom Fios e Cabos Elétricos,  uma das mais importantes empresas do segmento de elétrica, alerta que  qualquer erro, por mínimo que seja, pode resultar em sérios problemas.
Entre eles estão as sobrecargas nos componentes elétricos, que culminam em choques elétricos, curtos-circuitos, acidentes e até mesmo em incêndios de grandes proporções.
Para conscientizar as pessoas de que com instalação elétrica não se brinca, a Cobrecom Fios e Cabos Elétricos, lista os principais erros que comprometem a instalação elétrica.
Erro nº 1: Não contratar profissionais habilitados, qualificados e capacitados
É o primeiro grande erro quando o assunto é instalação elétrica, já que a não contratação de um engenheiro eletricista habilitado e qualificado resultará na ausência de um projeto elétrico elaborado corretamente.
E a falta de um eletricista capacitado para a execução do serviço culminará em um trabalho mal feito.
Erro nº 2: Não ter um projeto elétrico elaborado corretamente
Todo imóvel residencial deve ter um projeto elétrico preparado de acordo com a norma técnica NBR 5410 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) – Instalações Elétricas de Baixa Tensão.
Esse fator, aliado à execução correta do projeto, contribui para o funcionamento seguro e adequado de todos os componentes da instalação.
Erro nº 3: Fazer a ligação de entrada através de ‘gatos’
É um dos problemas mais comuns e também um dos que geram grande número de acidentes fatais, pois essas ligações clandestinas são feitas principalmente por pessoas que não utilizam equipamentos de proteção individual e geralmente desconhecem os conceitos fundamentais de uma instalação elétrica.
A ligação da entrada de energia do imóvel (também conhecido como padrão de entrada) deve ser solicitada junto a concessionária de energia de cada cidade e obedecer rigorosamente as suas instruções.
Erro nº 4: Usar cabos PP (500 ou 750 volts), Paralelo ou Torcido (300 volts) nas instalações elétricas fixas
A utilização desses condutores elétricos em instalações fixas está proibida desde a última revisão da norma da ABNT NBR 5410, que está em vigor desde 2004.
Isso porque esses cabos são destinados apenas para a ligação de equipamentos eletroeletrônicos ou em extensões para a ligação temporária de aparelhos. Além disso, eles não possuem propriedade antichama.
Erro nº 5: Falta de aterramento
Segundo a NBR 5410, o sistema de aterramento é um item de proteção obrigatório.
Ele oferece um caminho para que as descargas elétricas que poderão ocorrer no local sejam adequadas e seguramente conduzidas pela instalação, além de proteger as pessoas contra choques elétricos. Ele também é um item fundamental no sistema de proteção contra a queima dos componentes da instalação e dos equipamentos eletroeletrônicos.
Lembre-se também que o condutor de proteção (fio terra) deve ser instalado em todos os circuitos elétricos, inclusive nos circuitos de iluminação. O fio terra é identificado pela cor verde ou verde com listras amarelas.
Erro nº 6: Uso inadequado de benjamins e extensões
Os benjamins e extensões, geralmente, aumentam em até três vezes ou mais a quantidade possível de ligação de equipamentos em uma única tomada, sendo que a tomada existente no ponto onde será ligado o benjamim e o cabo elétrico que alimenta esse ponto foram planejados para suportar uma corrente elétrica determinada, que poderá ser ultrapassada no caso da ligação de vários aparelhos que não estavam previstos.
O resultado disso é o aquecimento do circuito elétrico, o consumo elevado de energia e as sobrecargas.
A solução nesse caso é especificar uma tomada para cada aparelho elétrico. Numa sala de TV, por exemplo, onde são ligados diversos equipamentos pode-se prever, por exemplo, quatro tomadas em uma única caixa. Caso isso não seja possível, então o usuário deve estar atento para não ligar uma carga no benjamim ou na extensão superior ao que poderia ser ligado em uma só tomada.
Consulte um profissional para orientar sobre esse assunto.
Erro nº 7: Fios e cabos elétricos que ficam soltos e espalhados
Além de depreciar a construção, os riscos de curtos-circuitos e incêndios são constantes, fora a possibilidade de as pessoas sofrerem choques elétricos ou tropeçarem nos condutores elétricos.
Por isso, os fios e cabos elétricos devem sempre ser instalados dentro de eletrodutos, canaletas ou outros componentes específicos para essa finalidade.
Erro nº 8: Ausência de tomadas de uso específico
Equipamentos de alta potência como ar condicionado, torneira elétrica, forno elétrico, geladeira, entre outros necessitam de uma tomada de uso específico.
Na falta delas poderá haver sobrecargas nas tomadas que são utilizadas e que não foram destinadas ao uso com potências elevadas.
Erro nº 9: Aquisição de fios e cabos “desbitolados”
Além de irregulares (não estão de acordo com as normas técnicas da ABNT e não possuem certificação), esse tipo de material compromete a instalação elétrica, já que eles possuem menos material que o recomendado pelas normas.
Fique atento também, pois existem muitos desses produtos que possuem o selo do Inmetro, o endereço e o telefone do fabricante que são falsos. Por isso, prefira materiais de marcas reconhecidas no mercado.
Por serem subdimensionados, haverá o aquecimento dos condutores, as perdas de energia e o aumento na conta de luz.
O material ainda pode resultar em queda constante dos disjuntores, curtos-circuitos e incêndios.
Erro nº 10: Disjuntores não compatíveis com fios e cabos elétricos
Um problema muito sério é quando a corrente nominal do disjuntor não é compatível com a capacidade de condução de corrente dos cabos elétricos.
Em muitos casos, coloca-se, erroneamente, um disjuntor muito acima da capacidade dos condutores, o que significa que não haverá a correta proteção dos cabos em condições de sobrecarga ou curto-circuito, colocando assim a instalação em risco de incêndios e acidentes em geral.
Erro nº 11: Não instalação do Dispositivo DR
A falta desse componente obrigatório afeta a segurança das pessoas que moram ou trabalham no local, pois o DR protege as pessoas contra os choques elétricos.
Nos circuitos dos ambientes que podem ser molhados como a cozinha, banheiros, áreas de serviço, entre outros, devem ser previstos DRs de alta sensibilidade (menor ou igual a 30 mA). Sua instalação também é obrigatória em saunas e piscinas.
Erro nº 12: Falta de manutenção preventiva
A prevenção é sempre o melhor remédio para garantir a segurança e a qualidade da instalação elétrica.
A primeira revisão da rede elétrica do imóvel deve ser feita, no mínimo, dez anos após o término de sua instalação. Depois disso, é fundamental verificar tudo a cada cinco anos pelo menos.